A partir do mês de agosto, quando se inicia oficialmente a campanha eleitoral, os candidatos à presidência da República devem contar com a segurança de agentes da Polícia Federal.
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Segundo divulgado, cada presidenciável poderá ter, pelo menos, 20 policiais.
Serão, no minímo, 400 agentes da PF atuando na segurança dos candidatos, todos com treinamento específico para a missão.
A medida, que é praxe no período eleitoral, tem se mostrado ainda necessária diante dos recentes ataques a atos de campanha.
O último aconteceu na noite de quinta-feira, 7, durante um evento promovido pelo Partido dos Trabalhadores na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro.
André Stefano, de 55 anos, foi preso em flagrante suspeito de jogar uma bomba caseira em direção aos apoiadores do ex-presidente Lula.
À polícia, o suspeito disse que não tem ideologia política e que lançou o artefato como forma de protesto. Ninguém ficou ferido.
No dia 15 de junho, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, houve outro ataque a um evento do pré-candidato petista.
Um drone despejou uma mistura que exalava cheiro de fezes em apoiadores do ex-presidente.
Na semana passada, o agropecuarista Rodrigo Luiz Pereira foi preso como autor do ataque.
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