O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, fez uma visita surpresa à Ucrânia neste sábado (15).
O encontro foi uma aparente demonstração de apoio ao país em guerra com a Rússia.
Em postagem em rede social, o presidente agradece a recepção no país e que o encontro foi “realizado em um momento importante para reafirmar nossa determinação de defender a vida”.
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A Coreia do Sul, aliado dos estados Unidos, aderiu às sanções internacionais contra a Rússia.
O país também deu suporte humanitário e financeiro à Ucrânia.
No início de julho, o presidente Yoon disse que suprimentos de equipamentos de desminagem, ambulâncias e outros materiais não militares “estão em andamento” a pedido do país em conflito.
“O governo da República da Coreia está firmemente comprometido em se juntar ativamente aos Estados Unidos e outras democracias liberais nos esforços internacionais para defender a liberdade da Ucrânia”, disse Yoon.
O líder sul-coreano deve manter conversas com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, no final do dia, disse o assessor sênior de Yoon para assuntos de imprensa.
O presidente da Ucrânia agradeceu pelo apoio em publicação, alegando que tem “certeza que juntos daremos mais força às nossas nações e às posições globais da Ucrânia e da República da Coreia”.
Presidente da Coreia do Sul cogitou envio de armas
Há três meses, Yoon Suk yeol sugeriu a disposição de armas à Ucrânia.
“Se houver uma situação que a comunidade internacional não pode tolerar, como massacre ou violação grave das leis da guerra, pode ser difícil para nós insistir apenas em apoio humanitário ou financeiro”, disse na época.
Um ano antes da declaração, Yoon havia descartado a possibilidade de ajuda militar.
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