Durante uma reunião semanal nesta segunda-feira, 27, Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul, sugeriu a proibição do consumo de cachorro no país, por estar se tornando um constrangimento internacional.

A prática é tradicional aos sul-coreanos e integra a culinária local há anos, com cerca de 1 milhão de cães abatidos anualmente para alimentar humanos.

Segundo um porta-voz do governo, o presidente sul-coreano indagou o primeiro-ministro, Kim Boo-kyum, se não era hora de considerar a proibição do consumo de carne de cachorro. A pergunta foi feita enquanto Moon era informado sobre um plano para melhorar o sistema de cuidados para animais de estimação abandonados.

A indústria de animais de estimação do país está em ascensão, com o aumento de animais de estimação.

O próprio Moon Jae-in é considerado um amante de cachorros e tem vários em seu complexo presidencial, incluindo um que ele resgatou após ascender ao cargo.

A lei de proteção animal da Coreia do Sul tem como objetivo principal evitar o massacre cruel de cães e gatos, mas não proíbe o consumo em si.

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