A defesa de Jussana de Oliveira, acusada de agredir babá e atirar em advogado, solicitou ‘prisão especial’.

Os represetantes da acusada justificaram o pedido de prisão especial por conta do vínculo com policial.

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Apesar da tentativa, o pedido da defesa de Jussana foi negado pela Justiça do Amazonas.

A juíza Carren Fernandes declarou, na decisão, que “apenas o fato de a acusada ser esposa de policial civil não lhe concedo o direito”.

Agressão contra babá

O caso de agressão cotra uma babá e um advogado aconteceu nesta última sexta-feira (18).

O episódio ocorreu em um condomínio de luxo na Zona Oeste da capital, que relatou reclamações a 1 mês e meio.

Agressão da babá ocorreu por volta das 18h20, em um estacionamento de um condomínio no bairro da Ponta Negra - Foto: Reprodução/Whatsapp
Agressão da babá ocorreu por volta das 18h20, em um estacionamento de um condomínio no bairro da Ponta Negra – Foto: Reprodução/Whatsapp

Segundo a babá, antes da agressão, ela já era alvo de xingamentos por parte do casal.

A babá foi agredida com incentivos do agente civil e esposo da acusada: ‘Bate na cabeça dela’.

O advogado, patrão da babá, tentou intervir nas agressões, foi nesse momento em que foi alvejado com um tiro na perna.

Direito a prisão especial

Segundo a juíza, o direiro a prisão especial é assegurado pelo Código de Processo Penal Brasileiro.

No documento, ainda de acordo com a magistrada, não há a oferta do benfícios a cônjuges de agentes.

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