O projeto Corredor Caipira, da Universidade de São Paulo (USP) implantou um Banco Ativo de Germoplasma (BAG) no interior de São Paulo.

A iniciativa, com inauguração prevista para o fim deste ano, será composta de 20 espécies raras da flora nativa e tem como objetivo a preservação da biodiversidade local. 

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O objetivo do projeto é garantir que a Mata Atlântica ainda esteja de pé para as próximas gerações e o reflorestamento de áreas desmatadas.

O banco funcionará como uma espécie de pomar, onde a vegetação é manejada para ser capaz de produzir mudas e sementes, sem ser prejudicada com isso.

Mas, diferente dos pomares tradicionais, que têm espécies disponíveis no comércio, as sementes de um BAG constituído por espécies raras precisam ser recolhidas na natureza, para então serem cultivadas e preparadas para a reprodução.

A criação faz parte da implementação de 45 hectares de florestas e agroflorestas na região de Piracicaba.

O banco resolve um dos principais gargalos deste processo: a obtenção de sementes de qualidade para a restauração florestal.

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