O Partido Social Democrático (PSD) ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que contesta o afastamento de Ednaldo Rodrigues da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que ocorreu no dia 7 de dezembro.
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A legenda alega que a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) prejudica a autonomia das entidades esportivas e coloca em risco a organização do futebol no Brasil.
A Justiça julgou ilegal um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), em 2022, que garantia a permanência de Ednaldo Rodrigues na presidência da CBF por quatro anos, justificando que o MP não poderia interceder em assuntos internos da Confederação.
A decisão determinou o afastamento de Rodrigues e José Perdiz, presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), assumiu interinamente o comando da CBF.
O PSD defende a legitimidade do MP e diz que a nomeação de um interventor na CBF viola a autonomia das entidades de prática esportiva.
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