Matteus Amaral segue em polêmica por ter fraudado o sistema de cotas em 2014. De acordo com novas informações, o gaúcho teria recebido dinheiro do governo federal. No edital, além de se considerar como pessoa preta, ele precisou afirmar que a família vivia com baixa renda.

De acordo com O fuxico, o gaúcho entrou há dez anos no Instituto Federal de Farroupilha (IFFar), no Rio Grande do Sul, no curso de Engenharia Agrícola, por se declarar preto. Além disso, segundo o colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles, o gaúcho se inscreveu no programa Bolsa Permanência.

Essa bolsa foi criada para “estudantes quilombolas, indígenas e em situação de vulnerabilidade socioeconômica”, afirmando se enquadrar no último grupo. Contudo, para ser aceito na vaga Matteus preencheu um formulário garantindo que sua renda familiar per capita não superava 1,5 salário-mínimo.

Por fim, com a Bolsa Permanência, o ex-brother ganhou R$ 4,6 mil do governo federal por suas atividades acadêmicas, na qual R$ 2,6 mil foi pelo curso no Instituto Federal de Farroupilha, entre 2014 e 2015.

Na época, recebeu o dinheiro através de 23 parcelas com valores entre R$ 100 e R$ 150. Segundo o colonista, Matteus recebeu ao todo um auxílio de cerca de R$ 6,5 mil.

No último sábado (15), durante um evento, Matteus fez mais um pronunciamento acerca da polêmica. “Não é fácil lidar com tudo que estou vivendo. Agora, teve alguns acontecimentos que foram coisas que as pessoas com maldade quiseram fazer”, disse. Confira: