O Controle e Prevenção de Doenças da Coreia do Sul (KDCA) anunciou nesta quarta-feira, 1º, a determinação de uma quarentena de 10 dias para todos os viajantes internacionais que chegarem ao país,, incluindo os cidadãos coreanos.

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A exigência entrará em vigor em 3 de dezembro e ficará vigente por duas semanas, segundo comunicado. A decisão foi tomada no mesmo dia em que foram notificados cinco casos da variante do coronavírus Ômicron no país, em viajantes vindos da Nigéria.

O mandato se aplica a viajantes de todos os países, independentemente de seu status de vacinação, disse o KDCA.

Cidadãos coreanos e estrangeiros, em uma estadia de longo prazo, podem ficar em quarentena de casa, enquanto os estrangeiros que permanecerem por menos de 90 dias devem ficar em quarentena em uma instalação designada pelo governo.

As isenções de quarentena só serão concedidas em um conjunto limitado de circunstâncias especiais, como comparecimento a um funeral, disse o comunicado.

A Coreia do Sul também proibirá estrangeiros em estadias de curta duração – menos de 90 dias – da Nigéria de entrar no país a partir de sexta-feira, 3.

A Coreia do Sul proibiu estrangeiros em estadias de curta duração de oito países da África: África do Sul, Botswana, Namíbia, Zimbabwe, Lesoto, Eswatini, Malawi e Moçambique. Cidadãos coreanos e estrangeiros em estadias de longa duração ainda podem entrar no país.

A partir de sábado, a Coreia do Sul também suspenderá os voos diretos da Etiópia por duas semanas. O governo providenciará voos não regulares para os cidadãos coreanos regressarem de países africanos, acrescentou a KDCA.

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