As investigações acerca da família de Djidja começaram após o pai de Audrey, ex-namorada de Ademar, registrar um BO.
O pai de Audrey Scott realizou o primeiro boletim de ocorrência do caso e apontava Ademar como culpado pelo vício da filha em cetamina.
Ademar teria convencido a então namorada a fazer parte da seita “Pai, Mãe, Vida”, que utilizava cetamina em rituais religiosos.
Audrey foi internada em clínicas de reabilitação duas vezes. Em uma delas, Ademar chegou a invadir a unidade de saúde e injetar cetamina na namorada, segundo o portal Tucumã.
O pai de uma outra ex-namorada de Ademar também resgatou a filha em dependência química por causa do irmão de Djidja.
O homem disse à polícia que a filha estava em cárcere privado e encontrou a filha na casa da família Cardoso, nua e pedindo por internação.
Ademar teria estuprado essa ex-namorada sob efeitos da cetamina. Ela também teria abortado na casa dele, sob efeitos de droga.
A cetamina é um anestésico de uso veterinário, para animais de grande porte. Usada de forma indiscriminada, ela causa alucinações. A seita religiosa criada pela família Cardoso dizia que a droga levaria à plenitude espiritual.