Antes do recesso do Congresso Nacional, o presidente da Câmara, Arthur Lira, corre contra o tempo para regulamentar a reforma tributária.

Ainda nesta segunda-feira (1°), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu com o grupo da reforma na Câmara.

A expectativa é de que a votação na Câmara ocorra, em plenário, na segunda semana de julho, antes do início do recesso (18 de julho).

Ao menos duas alterações devem ser feitas, entre elas, o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), que substituirão cinco impostos atuais que incidem sobre o consumo de produtos e serviços.

Reforma Tributária

A reforma tributária foi promulgada em 2023, mas ainda precisa de definições no texto para ser regulamentada.

No domingo, deputados se reuniram para debater sobre a reforma.

Participaram da reunião os deputados: Claudio Cajado (PP-BA); Reginaldo Lopes (PT-MG); Hildo Rocha (MDB-MA); Joaquim Passarinho (PL-PA); Moses Rodrigues (União Brasil-CE); Luiz Gastão (PSD-CE)

Deputados proporam que carnes, frango e sal entrem na Cesta Básica Nacional, com alíquota zero de imposto.

A versão enviada pelo governo ao Congresso prevê uma alíquota de tributos reduzida em 60% para carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves.

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