A cantora Rita Lee revelou em sua autobiografia que cogitou passar pelo procedimento de eutanásia para “passagem digna”.
No livro ‘Rita Lee: Outra Biografia’, a artista apresentou a possibilidade quando recebeu o diagnóstico de câncer de pulmão.
+ Envie esta notícia no seu WhatsApp
+ Envie esta notícia no seu Telegram
A cantora, no estágio terminal, não desejava passar pela radioterapia e quimioterapia com receio dos efeitos colaterais.
No livro, a artista e explicou que mudou de ideia por conta do marido, Roberto de Carvalho, e por seus três filhos.
“O amor dos boys Carvalho/Lee me fez optar por aceitar fazer o tratamento, porque, se fosse por mim, adeus mundo cruel na boa”, disse.
RELACIONADAS
+ ‘Deus é o maior fã de Rita Lee’, diz padre durante missa de 7° dia da artista
+ ‘A vida é curta, e eu grossa’, diz Rita Lee em tweet; relembre posts marcantes
Doença terminal de Rita Lee
Em sua segunda autobiografia, a cantora apresenta detalhes do diagnóstico de seu câncer e também sobre suas impressões.
Com sinceridade, a cantora declarou, com todas as palavras, que era a favor da eutanásia.
A reflexão no livro vem após a artista descrever como foi o anúncio de seu diagnóstico de câncer de pulmão.
Ao médico, a cantora disse que sua vida tinha sido maravilhosa e que, por ela, tomava um “chazinho para ir desta para a melhor”.
Seu desejo era que sua morte fosse “digna, sem dor, rápida e consciente”, mencionando o procedimento de eutanásia.
O que é eutanásia
A eutanásia é um procedimento direcionado para paciente em estado terminal.
A intervenção acelera a morte de paciente através das ferramentas disponíveis.
O tema possui controvérsias, dependendo de cada cultura e legislação.
Alguns países possuem leis voltadas para a prática, enquanto outros proíbem sua aplicação.