Nesta sexta-feira, 22, o Exército russo afirmou que está pronto para oferecer uma trégua humanitária em ‘toda ou em parte’ da zona industrial de Azovstal, último bastião das forças ucranianas em Mariupol, para permitir a retirada de civis e a rendição dos combatentes.

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“O ponto de partida desta trégua humanitária seria que as tropas ucranianas levantem uma bandeira branca em parte ou em todo o Azovstal”, disse o Ministério da Defesa russo em comunicado, dizendo que os civis que partirem poderão escolher entre serem levados para territórios sob controle russo ou ucraniano.

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Os soldados ucranianos não se renderam após os ultimatos lançados pela Rússia. Um de seus comandantes, Sviatoslav Palamar, pediu aos países ocidentais garantias de segurança para deixar o complexo onde, segundo Kiev, também há cerca de 1.000 civis.

O Ministério da Defesa russo afirma que são quase 2.000 os militares que permanecem nas instações, porém a Ucrânia não diz a quantidade.

O Kremlin reivindicou a tomada de Mariupol na quinta-feira, 21, mas Kiev e os EUA contestam a vitória de Moscou nessa batalha crucial da invasão até o momento.

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