O Brasil registrou o primeiro caso da variante EG.5, também conhecida como Éris, da Covid-19. 

Em resposta, a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) emitiu uma nova orientação: é hora de retomar o uso de máscaras. 

Edvan Meneses, chefe da Vigilância em Saúde da secretaria, explicou que essa variante está sendo examinada em nível global. 

Ele ressaltou que, embora altamente transmissível, tem menor probabilidade de causar casos graves. 

+ Envie esta notícia no seu Telegram

+ Envie esta notícia no seu WhatsApp

“Já que esse vírus transita de uma pessoa para outra com maior facilidade, precisamos quebrar essa cadeia de transmissão, e só vamos fazer isso com o uso de máscara e das etiquetas sanitárias”, orientou ele.

Há uma tendência de queda nos casos da doença, mas é importante permanecer alerta diante da possibilidade de aumento.

Variante EG.5 (Éris)

A subvariante EG.5, conhecida como Éris, é uma ramificação da Ômicron, que surgiu em fevereiro de 2023. 

Apesar de apresentar maior facilidade em escapar do sistema imunológico, testes não indicaram riscos graves associados a essa variante. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que medidas conhecidas, como a higienização das mãos e etiqueta respiratória, continuam indispensáveis. 

Na sexta-feira (18), o Ministério da Saúde informou de um caso da variante EG.5 do coronavírus no estado de São Paulo. 

A paciente, uma mulher de 71 anos, manifestou os primeiros sintomas em 30 de julho e já está recuperada.

RELACIONADAS

+ Covid: após casos da cepa Éris cientistas avaliam volta das máscaras

+ Covid-19: nova variante já foi identificada em cerca de 51 países; confira

+ Carlos de Nóbrega é internado no Sírio-Libanês com diagnóstico de Covid-19