A seleção brasileira segue focada no objetivo que é a conquista do hexacampeonato mundial no Catar.

E mesmo Tite vivendo seu último mês como técnico do Brasil, após seis anos e meio, não há nenhum clima de nostalgia ou de despedida na concentração brasileira.

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Ao menos é o que garante o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que também chefia a delegação brasileira no torneio internacional.

“Eles estão trabalhando como se fosse o primeiro dia de trabalho Não tem nada ali de nostalgia. Todos trabalhando de uma forma unânime. O Tite, sua comissão, os atletas, o pessoal de apoio. É como se fosse um trabalho sincronizado. Todos falam a mesma língua”, garantiu Ednaldo nesta quinta-feira.

Como de costume, o dirigente sustentou que o foco é total na busca pelo sexto título Mundial.

Segundo Ednaldo, a preparação vem sendo realizada dentro do esperado.

Ainda assim, o cartola não quis fazer um prognóstico sobre o jogo desta sexta-feira, diante da Croácia, pelas quartas de final.

“O Brasil pensa sempre em ser campeão, em ser o primeiro, mas com respeito aos adversários. O futebol hoje não tem superioridade disparada de nenhuma seleção. Seleções que muitos achavam que seriam favas contadas e não são. Quem tem dúvidas fica para trás”, pontuou.

“Copa do Mundo é diferente de um campeonato nacional. Em Copa do Mundo, tropeçou, sai. Não pode ter erro. Esperamos que cheguemos à final. A seleção está preparada fisicamente, tecnicamente e psicologicamente. O ambiente é excelente, sem nenhum tipo de problema, nada. Esperamos que possamos conquistar o título”, reforçou o dirigente.

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Homenageado da Fifa

As declarações de Ednaldo Rodrigues foram dadas após ele receber uma homenagem da Fifa pelo fato de a CBF ser atualmente a confederação filiada à entidade internacional “que mais valoriza a formação acadêmica do Fifa Master”, um programa de pós-graduação voltado à formação de gestores e de outros profissionais ligados ao futebol.

A condecoração foi entregue durante a Conferência Internacional Fifa Master Alumni, no Ahmed Bin Ali Stadium, um dos oito que sediaram a Copa.

O programa está atualmente em sua 23ª edição e já formou mais de 600 profissionais, de mais de 110 nacionalidades, que trabalham atualmente em organizações esportivas em mais de 90 países.

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, não foi ao evento.

Ele foi representado pela secretária-geral da entidade, a senegalesa Fatma Samoura.

Nasser Al-Khater, CEO da Copa do Mundo do Catar, também falou na solenidade.