Após encontrar destroços do submarino nesta quinta-feira (22), a Guarda Costeira dos EUA confirmou a morte dos 5 passageiros.
A informação foi repassada à imprensa internacional durante coletiva de imprensa marcada para as 16h, no horário de Brasília.
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O submersível estava desaparecido desde domingo (18), quando o grupo embarcou para realizar expedição nos destroços do Titanic.
A hipótese é que a cabine tenha implodido após “perda catastrófica de pressão”, conforme o almirante John Mauger, da Guarda Costeira.
Os destroços foram encontrados a 3,2 km de distância da superfície do Oceano Atlântico, onde submergiu até os destroços do navio.
Além disso, os restos da cabine foram encontrados a 480 metros do Titanic, onde aconteceria a expedição turística.
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Comunicado da OceanGate
A empresa responsável pelo submarino emitiu um comunicado lamentando as perdas, que inclui a CEO da OceanGate.
“Agora acreditamos que nosso CEO Stockton Rush, Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood, Hamish Harding e Paul-Henri Nargeolet, infelizmente, foram perdidos”, lamenta.
No comunicado, a empresa também agradece ao empenho investido na busca dos cinco desaparecidos no submarino.
Por fim, solicita que o momento de luto dos familiares dos passageiros seja respeitado.
“Este é um momento muito triste para toda a comunidade de exploradores e para cada um dos familiares daqueles que se perderam no mar. Pedimos respeitosamente que a privacidade dessas famílias seja respeitada durante este momento tão doloroso”, conclui.
Submarino desaparecido
Desde o desaparecimento do submarino, as equipes da Guarda Costeira de Boston (EUA), em parceria com o Canadá, tentaram encontrar a embarcação.
Estavam no submersível o CEO da OceanGate, Stockton Rush; o empresário paquistanês, Shahzada Dawood e seu filho, Suleman Dawood; o explorador britânico, Hamish Harding e o ex-comandante da Marinha Francesa, Paul-Henry.
