A Nasa divulgou que o mundo poderá visualizar pela terceira vez nesta quinta-feira, 11, uma superlua em órbita.

Segundo a agência espacial norte-americana,  a “superlua de esturjão” aparecerá maior e mais brilhante do que o normal nestas noites.  

E que o satélite estará próxima em seu perigeu, ou seja, o ponto mais próximo da Terra. 

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Norte e Nordeste 

No hemisfério sul, que inclui o Brasil, a superlua também será melhor visível em cidades do Norte e Nordeste do país, se as condições climáticas forem favoráveis. 

Em São Paulo, por exemplo, a Lua irá nascer amanhã às 17h29. 

Já no Recife será às 17h06. Em Porto Velho, o fenômeno poderá ser visto 18h06 no horário local.

Essa será a terceira e última superlua do ano, informa a Nasa.

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O que significa o nome 

O nome está relacionado à época em que o peixe esturjão é encontrado em bastante quantidade nos Grandes Lagos da América do Norte, entre o Canadá e os Estados Unidos.

Essa é a terceira vez que temos uma superlua em 2022, de acordo com a Nasa.

Outras Superluas do ano de 2022

A primeira foi a Superlua de Morango, em junho, e a segunda foi a ‘Superlua dos Cervos’, em julho.

Como acontece a superlua 

A Nasa explica que para a aproximação do nosso satélite natural ser considerada uma superlua, é preciso que uma lua nova ou uma lua cheia esteja acima do limite de 90% do perigeu.

Como observar o fenômeno 

Para avistar a superlua, basta que as condições climáticas estejam favoráveis, sem nuvens e não é preciso usar nenhum equipamento especial. 

Uma sugestão, é olhar para o céu logo após a Lua surgir, horário que varia dependendo da sua região e fuso horário.

Termo 

O termo “superlua” surgiu em 1979 e não é o que poderíamos chamar de um “conceito astronômico”. 

Ele é usado fora do meio acadêmico para fazer referência à união do perigeu com a Lua cheia. 

Perseidas: chuva de meteoros

Nessa mesma semana da Superlua de Esturjão, a chuva de meteoros Perseidas, alcançará seu pico nos dias 12 e 13 de agosto.

Segundo a Nasa, observadores no hemisfério norte poderão ver o fenômeno, que geralmente resulta em 50 a 100 “estrelas cadentes” (meteoros) por hora no seu auge.

Esse ano, porém, justamente por causa da Lua, a chuva de meteoros terá sua intensidade reduzida, com a expectativa de no máximo 20 a cada hora.

Isso ocorre porque o brilho da lua cheia, que ocorre até o próximo sábado, 13, ofuscará a visão de espectadores.

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