O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, comentou nas redes sociais, nesta segunda-feira (25), sobre o trabalho realizado para a prisão do líder da milícia no estado do Rio de Janeiro (RJ).

Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, era o miliciano mais procurado do RJ. Ele se entregou à Polícia Federal neste domingo (24).

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“Registro mais um resultado importante do trabalho sério e planejado que está sendo executado no Rio de Janeiro e em outros estados, no combate às facções criminosas”, disse Dino.

O miliciano estava foragido desde 2018 e se apresentou aos policiais da Delegacia de Repressão a Drogas (DRE/PF/RJ) e do Grupo de Investigações Sensíveis e Facções Criminosas da Polícia Federal (GISE/PF).

Veja a publicação completa de Flávio Dino no X:

O Secretário-Executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli disse que “as ações recentes da PF no Rio de Janeiro demonstram que estamos no caminho certo. Trabalho de inteligência e integração com a PRF, a Força Nacional e as Forças Armadas fechando o cerco sobre organizações criminosas. Outros resultados virão”.

Operação Dinastia

No dia 19 de dezembro a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Jeneiro realizaram a Operação Dinastia, que tinha como objetivo prender o líder da milícia, Zinho e outros integrantes da organização.

Foram presas cinco pessoas e apreendidas armas, além de aparelhos celulares, computadores e dinheiro em espécie.

Nos últimos meses a PF trabalhou em outras ações para prender Zinho.

Zinho comandou ações criminosas recentes na Zona Oeste do RJ, após a morte de seu sobrinho, “Faustão”, em outubro deste ano. Faustão morreu durante uma troca de tiros com policiais civis .

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