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Mauro Cid admitirá que joias foram vendidas a mando de Bolsonaro, diz defesa

Ex-tenente é investigado pela venda ilegal de itens - Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

Ex-tenente é investigado pela venda ilegal de itens - Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

Mauro Cid deve admitir que joias foram vendidas nos Estados Unidos à mando de Bolsonaro, segundo defesa.

A informação foi apresentada pelo advogado de Mauro Cid, Cezar Bittencourt, nesta quinta-feira (17).

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A defesa atesta a versão de que a venda foi ordenada pelo ex-presidente (PL) e que o valor foi transferido ilegalmente para o Brasil em espécie.

A informação dos passos da defesa de Mauro Cid, que está preso desde maio, foi publicada pela revista Veja.

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Venda de joias por Mauro Cid

Conforme informações da Polícia Federal (PF), Mauro Cid foi até a Pensilvânia, nos Estados Unidos, para realizar a venda dos itens de luxo.

O acervo vendido ilegalmente no exterior compõe o ‘Kit Ouro Branco’, entregue a Bolsonaro em viagem à Arábia Saudita em 2019.

De acordo com apuração da PF, o celular de Mauro Cid possui um comprovante de depósito no valor de US$ 68 mil na data da viagem.

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