A catarinense Dirce Rogério, de 55 anos, estava presa no presídio da Colmeia, em Brasília, desde os ataques às sedes dos Três Poderes. Ela era a única mulher ainda presa pelos atos golpistas de 8 de janeiro.
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Dirce, que é ré, deixou o complexo penitenciário na sexta-feira (1º) após decisão do ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro determinou medidas cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica, proibição de sair de casa à noite, restrição no uso de redes sociais e proibição de viagens ao exterior.
Mesmo solta, ela continua sendo processada e responde pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado e dano qualificado.
A decisão foi comemorada pelo senador Magno Malta (PL-ES) que postou um vídeo em seu twitter.
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