A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido de suspensão da quebra dos sigilos fiscal e bancário dos donos da empresa 123 milhas, Ramiro Júlio Soares Madureira e Augusto Júlio Soares Madureira.
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A Medida foi solicitada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga esquemas de pirâmides financeiras, na semana passada.
A ministra Cármen Lúcia alegou que o modo de operação, as suspeitas sobre a saúde financeira da empresa e a possibilidade de irregularidades, como descrito no requerimento da CPI, justificam o pedido de transferência das informações sigilosas dos sócios.
A relatora disse ainda que “cabe ao Congresso Nacional definir a finalidade da comissão e convocar quem possa esclarecer os fatos ou corroborar as provas obtidas”.
A CPI das Pirâmides Financeiras faz nova tentativa de ouvir sócios da 123 milhas, nesta quarta-feira (6). A oitiva está marcada para às 10 horas, no plenário 13 da Câmara dos Deputados. Os sócios haviam sido convocados à CPI no dia 29 de agosto, mas não compareceram.
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