O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deve aplicar R$ 14 bilhões ao saque-aniversário, segundo proposta.
O projeto foi encaminhado pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, à Casa Civil como medida retroativa.
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Os recursos serão liberados para os trabalhadores demitidos depois de 2020, que associaram-se ao saque-aniversário.
O novo saque-aniversário, como proposto, visa estimular a rotação de dinheiro na economia.
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Saque-aniversário
O projeto de Luiz Marinho é apresentado como medida retroativa, uma vez que o saque do FGTS é proibido por dois anos.
A nova proposta declara que os associados a modalidade, demitidos após 2020, podem resgatar recurso remanescentes na conta.
Por outro lado, não poderam retornar para a mesma modalidade, do saque-aniversário.
O FGTS possui duas modalidades de saque: rescisão (saque completo) e aniversário (saque parcial).
Os saques podem acontecer em caso doença grave, aposentadoria, amortização de dívidas, entre outros.