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CPI das ONGs vai ouvir mais duas diretoria de ONGs que atuam na Amazônia

AGU acionou a Justiça para cobrar R$ 292 milhões de um pecuarista para garantir a compensação financeira por danos climáticos na Amazônia -Foto: Op Verde Brasil/Agência Brasil

AGU cobra R$ 292 milhões de infrator ambiental por danos climáticos na Amazônia -Foto: Op Verde Brasil/Agência Brasil

A CPI das ONGs retornará as sessões nesta terça-feira (19) e vai ouvir duas diretoras de ONGs que atuam na Amazônia. A CPI investiga a liberação de recursos públicos para ONGs, OSCIPs e saber sobre a utilização da verba.

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A diretora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Ritaumaria Pereira, e Suzana Pádua, diretora do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) são esperadas na CPI

O presidente da CPI, senador Plínio Valério (PSDB-AM), pediu para que as diretoras fossem ouvidas na CPI.

No caso da Ipê, o senador alega que a CPI possui documentação relacionada à atuação do ONG como o condutor do processo de criação de Unidades de Conservação no Baixo Rio Negro. Segundo o senador, é preciso ter mais detalhes sobre “o que faz exatamente a ONG nessas áreas, operando com recursos, determinando a destinação dos recursos e autorizados por quem para participar e conduzir todo esse processo ao longo do tempo”.

Já no caso da Imazon, o presidente da CPI alega que a atuação da ONG na Amazônia foi citada já em diversos depoimentos colhidos na CPI, por isso o interesse em aprofundar essas informações.

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