O empresário Argino Bedin, sócio de fazendas de soja no Mato Grosso (MT) e acusado de financiar golpes antidemocráticos, ficou calado durante depoimento nesta terça-feira (3) à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI).

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O fazendeiro pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para não comparecer à sessão, mas o ministro Dias Toffoli permitiu apenas que ele não respondesse a perguntas que o incriminasse.

Questionado pelos parlamentares, sobre bloqueio de rodovias e direcionamento de caminhões de Sorriso-MT ao acampamento militar em Brasília-DF, o empresário se limitou a dizer que usaria seu “direito de ficar calado”.

A sessão começou por volta das 10h, no Senado Federal, e foi encerrada por volta das 16h.

A CPMI investiga os ataques golpistas às sedes dos Três Poderes do 8 de janeiro, em Brasília.

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