Ícone do site Portal Norte

Brasil salta duas posições no ranking e é a nona maior economia do mundo

Segundo projeções do FMI, até 2026 o Brasil pode subir mais uma posição no ranking - Foto: José Cruz/Agência Brasil

O Brasil vai fechar o ano de 2023 como a nona maior economia do mundo, segundo informações do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgadas nesta terça-feira (19).  Com a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,1%, o país encerrará o ano com PIB nominal de US$ 2,13 trilhões, ultrapassando o Canadá, com PIB estimado em US$ 2,12 trilhões.

+ Envie esta notícia no seu WhatsApp

+ Envie esta notícia no seu Telegram

Segundo o FMI, até 2026, o Brasil pode subir uma posição e tornar-se a oitava maior economia do planeta, com PIB estimado em US$ 2,476 trilhões.

“Pense num país com sorte!”, escreveu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu perfil no X.  “Desde o início do ano, a atuação do Governo Federal mudou a cara da economia brasileira. Com muito investimento, foco em produtividade e valorização da moeda, o Brasil retomou o caminho do crescimento e está entre as 10 maiores economias do mundo!”, completou. 

As estimativas foram divulgadas com base no relatório Perspectiva Econômica Mundial, lançado em outubro. De acordo com o documento, os Estados Unidos, a China e Alemanha continuam sendo as maiores economias do mundo neste ano. O FMI projeta que a economia global desacelerará neste ano, crescendo 3%, contra 3,5% em 2022. Para 2024, o FMI estima expansão global de 2,9%.

Veja o ranking das dez maiores economias do mundo em 2023, segundo projeção do FMI:

1. Estados Unidos – US$ 26,95 trilhões

2. China – US$ 17,7 trilhões

3- Alemanha – US$ 4,43 trilhões

4. Japão – US$ 4,23 trilhões

5. Índia – US$ 3,73 trilhões

6. Reino Unido – US$ 3,33 trilhões

7. França – US$ 3,05 trilhões

8. Itália – US$ 2,19 trilhões

9. Brasil – US$ 2,13 trilhões

10. Canadá – US$ 2,12 trilhões

RELACIONADAS

+ Copom corta os  juros básicos da economia em 0,5%

+ Ex-presidente Dilma Rousseff é eleita ‘Mulher Economista 2023’

Sair da versão mobile