Nesta quinta-feira (11), funcionários e servidores do Banco Central fazem paralisação de 24 horas. Servidores reivindicam melhorias na carreira, como a equiparação com outras categorias semelhantes.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), 70% dos funcionários devem aderir à paralisação.
O sindicato afirmou que a paralisação pode gerar um “apagão” em todos os serviços do banco e impactar o mercado.
Além de equiparação salarial, os servidores reivindicam reajuste nas tabelas remuneratórias, retribuição por produtividade, exigência de nível superior para o cargo de técnico, mudança no cargo de analista para auditor.
Em nota, o sindicato fala sobre a insatisfação dos servidores:
“A decisão de realizar a greve decorre da insatisfação dos servidores em relação ao tratamento dispensado às suas demandas, em meio a concessões assimétricas oferecidas a outras categorias típicas de Estado.
Segundo sindicato, existe preocupação com a “falta de diálogo e o alegado açodamento autoritário do presidente” do Banco em questões relevantes, como a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Independência do Banco Central.