Autoridades lamentaram nas redes sociais a morte do cartunista e escritor Ziraldo, aos 91 anos, ocorrida neste sábado (6).
Segundo a família do cartunista, ele morreu de causas naturais.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, escreveu no X sobre a importância de Ziraldo e sua contribuição ao país e destacou as contribuições de Ziraldo, “seja com a turma do Pererê, em seu trabalho à frente do Pasquim, nos anos da ditadura, em livros inesquecíveis, como Flicts, e num extenso trabalho em revistas e jornais brasileiros”.
O Planalto também emitiu nota de pesar.
O ministro-chefe da Casa Civil, Paulo Pimenta, destacou que as histórias de Ziraldo “marcaram a infância de muitos e continuam a encantar gerações”.
O ministro da Educação, Camilo Santana, lembrou do jornal “Pasquim” e seu legado à cultura brasileira.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha destacou que “por meio da sua arte marcou gerações, teve contribuição fundamental pra cultura brasileira”.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, disse que a morte de Ziraldo é uma “perda irreparável”.
A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, destacou que as obras de Ziraldo “moldaram o imaginário dos brasileiros e brasileiras”.
O senador amapaense Randolfe Rodrigues disse que o legado de Ziraldo “seguirá vivo por meio de sua contribuição inestimável para a cultura brasileira”.
O senador Fabiano Contarato (PT-ES) disse que a perda do cartunista é “imensurável”.
A deputada federal Jandira feghali (PCdoB-RJ) disse que Ziraldo “jamais deixou de lado o espírito crítico, a coragem e o bom humor, três condições inescapáveis para quem teve que enfrentar uma ditadura”.
O deputado federal e líder do governo na Câmara, Rogério Correia (PT-MG), escreveu: “vá em paz, velhinho maluquinho”.