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Exportações ajudarão Brasil a diminuir desigualdade social, diz Lula

Lula, em visita à planta frigorífica em Campo Grande, na Rodovia BR-06, Campo Grande (MT) - Foto: Ricardo Stuckert/PR

Os estímulos que vêm sendo feitos pelo governo federal para ajudar o país a produzir e exportar terão, como resultado, uma sociedade mais igualitária, formada majoritariamente por pessoas de classe média, em vez de estar dividida entre ricos e pobres.

Esta é a opinião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), declarada nesta sexta-feira (12) em Campo Grande (MS), onde participou de evento comemorativo ao embarque do primeiro lote de proteína animal exportada para a China, a partir da fábrica JBS. Em março, o país asiático habilitou 38 novas plantas para receber carne importada do Brasil.

Com isso, o total de plantas habilitadas para operar na China passou de 107 para 145. Destas, 24 são voltadas ao processamento de carne bovina; oito de frangos; um estabelecimento de termo processamento de bovinos; e cinco entrepostos.

Segundo o Planalto, somadas, essas unidades vão gerar um incremento de R$ 10 bilhões na balança comercial brasileira ao longo dos próximos 12 meses. Mato Grosso do Sul tinha apenas três frigoríficos habilitados para exportar para a China. Agora são sete.

Ciclo virtuoso

Lula disse que o aumento dos ganhos do trabalhador, aumentando seu poder de consumo, estimula um ciclo de crescimento econômico do país, o que ele chamou de “círculo virtuoso de geração de oportunidade para todos”.

“Mas para isso, precisamos ter empresários que façam investimentos; precisamos ter países parceiros que comprem nossas coisas. É assim que o Brasil se transformará, um dia, em uma economia verdadeiramente rica e não dividida entre pobres e ricos. A gente quer uma sociedade de classe média”, completou ao reforçar que cabe ao Estado oferecer condições adequadas para esse cenário

* Com informações da Agência Brasil

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