Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetar trecho do PL da saidinha, aprovado pelo Congresso Nacional em março, os parlamentares articulam uma sessão para derrubar a decisão.
O veto foi anunciado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, nesta quinta-feira (11), prazo do presidente para a decisão.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já indicou que deve colocar na pauta a análise da decisão de Lula na próxima reunião, agendada para quinta-feira (18).
O senador já havia alertado que o Congresso não concordaria com o veto.
“Há uma opção do Congresso Nacional relativamente a essas saídas temporárias, que é um instituto que deve ser restringido, especialmente para aquelas situações em que isso gere algum tipo de incapacidade para a ressocialização do preso. Não pode ser algo banalizado, que todos aqueles tenham acesso, porque de fato é muito recorrente a reincidência de crimes por aqueles que estão em saída temporária”.
Em seu perfil no X, o senador Sérgio Moro (União-PR) afirmou que o presidente ignora as vítimas dos presos, “confirma o porquê foi o candidato favorito nos presídios.”
O presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, Alberto Fraga (PL-DF) também comentou a decisão de Lula