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Grupo Norte recebe Plínio Valério no estúdio em Brasília

Senador Plínio Valério (PSDB-AM) vista estúdio Grupo Norte, em Brasília. Foto: Portal Norte

O senador Plínio Valério (PSDB-AM) visitou nesta quarta-feira (17) o estúdio do Grupo Norte de Comuniação em Brasília.

Plínio, único senador tucano representando a legenda no Senado Federal, falou sobre a PEC das drogas e saidinha de presos.

Além disso, o senador ressaltou a entrega do relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs a autoridades.

PEC das Drogas

Sobre a PEC, o senador reforçou o seu voto favorável e chamou a atenção para a análise do tema na Suprema Corte.

“A gente não pode falar dessa questão de drogas sem ter que remeter ao Supremo Tribunal Federal (STF), que resolveu mexer em uma lei que nós congressistas fizemos, usurpando, ultrapassando os limites de suas prerrogativas”, disse.

O senador defende o uso de maconha apenas para fim medicinal.

“Sou contra portar drogas. Sou a favor só se for para fator medicinal, mas para recreativo não”, afirmou.

Saidinha dos presos

O senador disse ser contra o benefício: “essa saidinha permite que o assassino da mãe saia para comemorar o dia das mães. É um absurdo isso”.

Plínio destacou os altos índices dos presos que saem e não retornam ao presídio.

“Cerca de 20% dos que vão não voltam, ou seja, você coloca sempre o prisioneiro na rua”. Ele afirmou que o Senado Federal vai reestabelecer a proibição com regras “rigorosíssimas”.

CPI das ONGs

Nesta quarta-feitra (17), Plínio entregou ao Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, o resultado do trabalho feito pela comissão, que investigou a atuação das Organizações na Amazônia.

Acompanhado do senador Márcio Bittar (União-AC), relator da CPI, Plínio expôs a Gonet os principais abusos praticados por agentes do governo e das ONGs contra comunidades indígenas.

Durante entrevista, o senador lembrou que, através da CPI, as organizações ambientalistas foram denunciadas e o país pôde ter ciência das ações que envolvem a expulsão de agricultores e impedem o desenvolvimento na região amazônica, por exemplo.

“É esse serviço que eles prestam, de isolar a Amazônia, fazer da Amazônia uma grande dispensa de recursos naturais e com isso eles nos massacram”.

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