Após se encontrar com 18 senadores, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tentou barrar a aprovação da PEC do Quinquênio.
Se aprovada, a PEC pode causar impacto de mais R$ 80 milhões nas contas públicas e interferir na expectativa de zerar o déficit de 2025.
A reunião dos senadores e Haddad foi feita na casa do líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP).
Falando sobte o cenário econÔmico do Brasil, Haddad tentou convercer os senadores a não aprovarem a PEC que auemnta salários de juízes.
A Proposta de emenda à Constituição cria uma parcela mensal de valorização a cada 5 anos de juízes e promotores.
O texto já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e está avançando no Congresso.
Entenda o que é a PEC do Quinquênio
A PEC cria parcela mensal compensatória por tempo de exercício para agentes públicos de carreiras jurídicas. O reajuste não entra no cálculo do teto constitucional — valor máximo que cada servidor pode receber.
Pelo texto atual, a vantagem poderá ser recebida por membros da Advocacia Pública da União, dos estados e do Distrito Federal, membros da Defensoria Pública, delegados, e ministros e conselheiros de Tribunais de Contas.