Com o intuito de convencer os 6 milhões de italianos que ainda dizem ‘não’ à vacina contra a Covid-19, o governo de Roma decretou que quem trabalha em escolas e forças de segurança e não apresentar o certificado de vacinação vai ficar sem salário.
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Até o presente momento, o certificado de vacinação é usado pelos italianos para poder andar de transportes públicos, entrar em hotéis e frequentar a maior parte dos estabelecimentos.
As novas regras pretendem evitar uma evolução negativa da pandemia e, ao mesmo tempo, não comprometer a época natalina.
A partir de hoje, a Itália volta a exigir também um teste negativo de covid-19 a todas as pessoas procedentes de países da União Europeia. Os não vacinados têm ainda de fazer uma quarentena de cinco dias.
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