As manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro em Manaus aconteceram, nesta terça-feira, 7, durante uma “bicicleata” para celebrar a 27° edição do Grito dos Excluídos e Excluídas. 

Com o tema “Vida em primeiro lugar” e lema “Na luta por participação popular, saúde, comida, moradia, trabalho e renda já”, a  manifestação se concentrou às 15h30, saindo do Terminal 1, na Constantino Nery, indo até a Catedral Metropolitana. De lá foi conduzida a imagem de São José até o Largo do Mestre Chico, onde aconteceu o Ato Central do Grito dos Excluídos.

Organizada pela Arquidiocese de Manaus, durante a manifestação, o arcebispo Dom Leonardo Steiner disse que para se ter um país justo, é preciso dar voz aos excluídos no Brasil, como indígenas, ribeirinhos e quilombolas.  

“Temos percebido situações alarmantes em relação ao desemprego, meio ambiente e aos indígenas. Vamos dar o nosso grito para buscar um novo modo de fazer política, de reivindicar direitos e melhorias e exigir novos rumos para o Brasil”, disse.

Já a presidente do Conselho de Leigos e Leigas da Arquidiocese, Patrícia Cabral falou da importância da realização do ato.

“A ideia é refletir sobre todas as situações que levam a destruição da vida que é tão importante para cada um de nós”, concluiu.

Veja reportagem do repórter da TV Norte Amazonas Vinícius Antunes. 

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