A professora Gisele Barreto afirmou, na última sexta-feira (19), ter sido “dopada dentro de um Uber” em Manaus.

No desabafo, a ex-perita do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) disse que o caso aconteceu na quinta-feira (18).

Segundo a descrição de Gisele, em seu canal no YouTube, começou a sentir irritação nos olho e nariz, após três minutos de viagem.

Gisele disse que desceu um pouco antes do seu destino e ainda foi seguida pelo motorista. A ex-perita seguiu para uma unidade de saúde, a fim de aliviar seus sintomas.

Uber nega “golpe do cheiro”

Em nota, publicada pelo Estado do Amazonas, a empresa não há “a identificação de elementos que comprovem” a existência do “golpe do cheiro”.

A ex-perita acredita que, em seu caso, a substância pode ter sido espalhada na maçaneta do carro ou no banco traseiro: “Acreditamos que não foi de modo inalatório, mas sim, por contato”.

A empresa disse, no comunicado, que investigações relacionadas ao suposto golpe foram arquivadas devido à falta de evidências. Ademais, a corporativa acrescenta que a reverberação de denúncias pode ser reflexo da sensação de insegurança das mulheres.