Imagens divulgadas em grupos de whatsapp mostram a aflição das pessoas resgatando as vítimas do naufrágio desta quinta-feira (8) de uma lancha que transportava passageiros da Ilha do Marajó para Belém, PA.
Mas, ainda hoje, o Governo do Pará confirmou, durante coletiva de imprensa, que o naufrágio da lancha deixou até agora 11 pessoas mortas e 8 desaparecidas.
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A embarcação transportava 82 pessoas e 63 conseguiram ser resgatadas com vida.
Após o acidente, a Marinha e a Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) diziam que o barco transportava 70 pessoas e que 14 tinham morrido e 30 tinham sido resgatadas. Os números foram corrigidos só após a coletiva.
Segundo a Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Estado do Pará (Arcon-Pa), a lancha não possuía autorização para transporte intermunicipal de passageiros e saiu de um porto clandestino,
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As buscas por desaparecidos envolveu mergulhadores e durou até a noite desta quinta.
Ao menos nove embarcações e um helicóptero foram usados.
A procura pelas 8 pessoas desaparecidas deve ser retomada nesta sexta (9).
A Secretaria de Saúde de Belém (Sesma) está prestando atendimento aos resgatados.
Segundo a prefeitura de Belém, os sobreviventes estão sendo levados à Unidade Básica de Saúde (UBS) da Ilha de Cotijuba e para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Icoaraci e da UBS Marambaia, as duas na região continental da capital paraense.
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