A Polícia Civil de Manaus tentou resgatar Djidja Cardoso um mês antes de seu falecimento. O vídeo divulgado mostrou os agentes dentro da casa da família pedindo para ver a ex-sinhazinha. No entanto, a jovem se recusou a sair do quarto.

De acordo com o Hugo Gloss, os próprio familiares da empresária fizeram um boletim de ocorrência para a Polícia Civil alegando que ela estava em cárcere privado. Nas imagens, Ademar e Cleusimar, que hoje estão presos, negaram a situação.

Contudo, o policial questionou: “Cadê o quarto da Djidja?”. Após mais intromissões de Cleusimar, ele rebateu: “Isso, da sua filha mesmo. Eu quero ver ela”.

Na sequência, eles seguiram até o cômodo que estava trancado. A mãe pediu para filha abrir. “Djidja você pode abrir [a porta], em nome de Jesus?”, disse Cleusimar. No entanto, a jovem não quis abrir e se negou em deixar a residência da família.

Segundo informações de um parente da ex-sinhazinha, foi criado um grupo de WhatsApp chamado “Salvamento da Djidja”. Confira:

Novas prisões

Bruno Roberto e Hatus Silveira acompanhavam os desdobramentos do caso em liberdade até o dia 7 de junho quando foram presos por inconsistência nos depoimentos. Por fim, a PC-AM identificou conversas que indicavam o envolvimento deles na aquisição e na distribuição de cetamina em Manaus.

Além disso, o dono da MaxVet, José Máximo Silva de Oliveira, e dois funcionários também estão presos.