Após sofrer agressões do major da PM Bruno Chagas no último dia 18, na segunda-feira, 25, o advogado de defesa da empregada doméstica Patrícia Peixoto registrou um boletim de ocorrência contra o ex-patrão.
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A defesa da funcionária entrou com pedido de medida protetiva contra o major.
Patrícia foi agredida com um tapa no rosto pelo seu ex-patrão, e disse ter sido chamada de “safada” quando chegou atrasada no trabalho.
O caso aconteceu na cidade do Rio de Janeiro.
A polícia, ela contou que a discussão começou ainda no apartamento.
“Normalmente chego às 9h, mas nesse dia me atrasei e cheguei às 9h20”, detalhou.
Patrícia revelou ainda, que a discussão teve início a partir de uma mensagem postada por ela em uma rede social.
“Ele me questionava sobre um status que coloquei no WhatsApp, que dizia algo como ‘Não custa fazer só porque tem empregada’, mas não direcionei aquilo a ninguém”, afirmou.
“Ele pediu para eu me retirar do apartamento, mas eu disse que queria a chave do meu carro. Ele mandou a esposa pegar e me chamou de safada. Não esperava por aquilo”, completou.
A violência foi registra pelas câmeras de segurança que fica no elevador do prédio. Lá, a funcionária teria dito ao major que prestaria uma queixa contra ele.
“Ele disse que eu podia fazer isso, porque não ia acontecer nada, já que ele é major da PM”, concluiu.
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