Com a aquisição da concessão de 30 anos em 7 aeroportos na Amazônia, a empresa Vinci Airports anunciou nesta quarta-feira, 30, os planos de infraestrutura e de transição desses locais.

Entre os novos investimentos está a modernização de terminais e pistas existentes.

A empresa é responsável pelos aeroportos de Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Boa Vista, Cruzeiro do Sul, Tabatinga e Tefé.

No aeroporto da capital, a empresa diz que o local vem passando por modificações na parte interna e que estão previstas obras para a parte externa no segundo semestre.

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Nos primeiros meses da gestão dos aeroportos, a Vinci Airports informou que está mapeando as necessidades estruturais dos aeroportos e montou um plano de ação para a realização de obras de grande porte, com início previsto para o segundo semestre de 2022. Alguns serviços já foram realizados, como o fornecimento de wi-fi de alta velocidade.

A empresa pretende melhorar a infraestrutura aeroportuária com investimento global para modernizar a infraestrutura.

A gestão irá implementar proteção ambiental com o objetivo de reduzir a pegada de carbono dos aeroportos em 50% até 2030 e atingir emissões líquidas zero até 2050. 

Os aeropostos devem ter a instalação de usinas fotovoltaicas e proteção do meio ambiente por meio de tratamento e reutilização de águas residuais e programa de proteção da fauna.

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A Vinci Airports disse que vai mobilizar sua expertise para abrir novas rotas e destinos, trabalhando com 250 companhias aéreas parceiras.

Para melhorar a experiência do passageiro será implementado o programa de experiência do cliente com wi-Fi gratuito, proteção sanitária e de saúde contra a Covid-19 e áreas comerciais renovadas.

Em Manaus, a empresa irá realizar um plano global para apoiar de forma sustentável o desenvolvimento da região, visto que a capital amazonese é o terceiro maior aeroporto de cargas do Brasil, vital para a economia e comunidades da região amazônica.

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