Nesta quinta-feira, a plataforma de compartilhamento de vídeos YouTube informou que não permitirá mais informações erradas relacionadas ao aborto, incluindo falsas alegações sobre a segurança do procedimento e instruções inseguras sobre como autoinduzir um aborto.
– Envie esta notícia no seu WhatsApp
– Envie esta notícia no seu Telegram
O serviço adicionou conteúdo relacionado ao aborto às suas políticas de desinformação médica, que também proíbem alegações falsas sobre a Covid-19 e vacinas.
A mudança de política entra em vigor nesta quinta-feira.
“Acreditamos que é importante conectar as pessoas ao conteúdo de fontes autorizadas sobre tópicos de saúde e revisamos continuamente nossas políticas e produtos à medida que os eventos do mundo real se desenrolam”, disse a porta-voz do YouTube, Elena Hernandez, em comunicado.
A atualização da política ocorre em meio à ampla atenção ao aborto e à acessibilidade do procedimento, depois que a Suprema Corte dos Estados Unidos revogou, no mês passado, o projeto Roe v. Wade, que tornava legal o aborto no país.
_______________________________________
ACESSE TAMBÉM MAIS LIDAS
![image](https://www.portalnortedenoticias.com.br/upload/noticia/9231fc115b0eb99921e58f2533d13f0f.jpg)
![image](https://www.portalnortedenoticias.com.br/upload/noticia/89297a41bb8e26a8a20d980fa53ac504.jpg)
![image](https://www.portalnortedenoticias.com.br/upload/noticia/74052230549c43c79f5e71831579a4db.jpg)
![image](https://www.portalnortedenoticias.com.br/upload/noticia/df1dc9446669f5c7ff401133aa5375f1.jpg)
![image](https://www.portalnortedenoticias.com.br/upload/noticia/61762d095b798797198cf7fa4e7a49c6.jpeg)