O caso Djidja Cardoso está perto de terminar. A casa, onde a ex-sinhazinha sofreu overdose e teve o corpo encontrado na última terça-feira (28) é alvo de investigação. De acordo com a Polícia de Manaus, no local aconteciam os rituais da família.
De acordo com o UOL, a descrição usada pelos policiais é que a casa tinha “cheiro de carne em estágio de putrefação”. No local, a polícia apreendeu seringas, doses de cetamina, frascos vazios, medicamentos, computadores e documentos.
O delegado, Cícero Tulio, revelou ainda que a mãe e o irmão de Djidja apresentavam lesões na pele. “Tipo necrose por conta das aplicações”, afirmou o delegado.
Durante a investigação mais de 10 pessoas foram ouvidas e duas vítimas foram identificadas até o momento. De acordo com a polícia, as vítimas sofreram inúmeros estupros e mantidas sob cárcere privado pelo grupo.
O grupo obtinha as drogas por uma clínica veterinária. Por isso, a polícia busca saber se outras clínicas e veterinários forneceram ao grupo as substâncias de forma ilegal.