Em uma votação simbólica nesta terça-feira (11) a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) aprovou 90 requerimentos para ter acesso a documentos, relatórios de inteligência financeira e a quebra de sigilo de pessoas “supostamente” envolvidas com os atos do dia 8 de janeiro.

Entre eles, militares ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Foram citados nos requerimentos o tenente-coronel Mauro Cid, o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silveira Vasques e o coronel Jean Lawand.

  • De 1° de janeiro de 2022 a 30 de abril deste ano, Silveira Vasques deve ter os sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático quebrado;
  • Jean Lawand deve ter o sigilo exposto aos parlamentares durante o mesmo período;   
  • Incluíram também o ex-chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal Jorge Naime
  • George Washington foi citado durante a votação dos requerimentos e seu sigilo bancário deve ser quebrado para investigação da comissão.

Além disso, a CPMI aprovou ainda a quebra de sigilo telemático do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid.

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Jean Lawand prestou depoimento aos parlamentares e é apontado pela PF como autor de mensagens encontradas no celular de Mauro Cid.

Já o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, participa neste momento da CPMI, e usa o direito concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de permanecer em silêncio.  

Assista ao vídeo da CMPI: