Matteus e Falcão já estão a caminho de Parintins (AM), nesta quinta-feira (9), para participarem de evento em apoio ao Rio Grande do Sul. Na “ilha da magia”, a dupla faz presença na inauguração da Arena Olímpica Rubem dos Santos.

presença do gaúcho, bem como a de Falcão, astro do futsal, visam convocar os moradores da ilha tupinambarana para a ação solidária. Para participar da abertura do espaço, o público deve entregar alimentos não-perecíveis em troca das “entradas”.

A arrecadação servirá para o abastecimento das vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul, que já deixa 497 cidades em calamidade. Até o momento, as fortes chuvas e enxurradas já causaram cerca de 107 mortes e deixaram mais 136 pessoas desaparecidas.

Agora, segundo boletim publicado hoje, os abrigos já reúnem mais de 67 mil pessoas, enquanto mais de 164 mil vítimas estão desalojadas. Com o cenário dos sobreviventes, o Brasil se mobiliza para levar suprimentos para amenizar os impactos da tragédia.

Matteus e Falcão arrecadam doações em Parintins

Matteus e Falcão, com apoio dos bois bumbás Garantido e Caprichoso, convidam população para ação beneficente. A arrecadação visa angariar alimentos não-perecíveis, que devem ser transportados pela Azul Linhas Aéreas, parceira do Festival de Parintins.

“Vamos fazer o bem e se divertir”, disse o astro do futsal, ao mencionar uma partida na inauguração do ginásio.

O que são alimentos não-perecíveis?

Os alimentos não-perecíveis são aqueles que o prazo de validade é mais longo, como café, leite em pó, arroz, farinha e feijão. Apesar do óleo de cozinha entrar na lista, a arrecadação para o Rio Grande do Sul não receberá tal tipo de alimento.

Além disso, conforme o banner dos bumbás, a ação da Azul Linhas Aéreas ainda recebe itens de higiene, água, roupas, calçados, fraldas descartáveis e muito mais.

O que aconteceu no Rio Grande do Sul?

O estado do sul do Brasil enfrenta fortes chuvas desde o dia 27 de abril. Com o grande acumulo de água, cerca de 497 municípios vivem estado de calamidade.

Segundo o último boletim, divulgado nesta quinta-feira (9), 107 pessoas morreram nas inundações. Além disso, 136 pessoas seguem desaparecidas e mais de 200 mil desabrigadas.