As investigações do caso Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, encontrada morta dentro de casa no dia 28 de maio, continuam. Dentre os principais suspeitos, onze foram indiciados pela Polícia Civil do Amazonas.
De acordo com Diário do Nordeste, a operação, que investigou detalhes sobre a seita religiosa que fornecia cetamina, destaca que o grupo incentivava e promovia o uso da droga. As informações são da CNN Brasil.
Além disso, a principal suspeita da morte de Djidja é uma overdose, por causa do uso contínuo de cetamina nos rituais. Contudo, a mãe e o irmão de Djidja seguem presos desde o dia 30 de maio. Ao todo, o inquérito policial apontou a prática de 14 crimes, que são:
- Tráfico de drogas;
- Associação para o tráfico;
- Perigo para a vida ou saúde de outrem;
- Falsificação, adulteração ou corrupção de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais;
- Aborto provocado sem consentimento da vítima;
- Estupro de vulnerável;
- Charlatanismo;
- Curandeirismo;
- Sequestro e cárcere privado;
- Constrangimento ilegal;
- Favorecimento pessoal;
- Favorecimento real;
- Exercício ilegal da medicina;
- Tortura com resultado morte.
Por fim, durante as investigações do caso, a polícia comprovou o envolvimento dos funcionários Claudiele Santos da Silva, Verônica da Costa Seixas e Marlisson Vasconcelos Dantas, por meio de vídeos e conversas em aplicativos de mensagens.