A era dos celulares transformou nossas vidas, mas o vício em celular gera preocupações sobre seus impactos na saúde física e mental, especialmente em crianças.

Estudos científicos alertam para os riscos do tempo excessivo em frente às telas.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que crianças menores de dois anos não tenham acesso a telas.

A partir dessa idade, o uso precisa ser limitado e supervisionado, com atividades lúdicas incentivando a criatividade e evitando atrasos no desenvolvimento e o vício em celular.

Pesquisas indicam que o uso excessivo de telas pode estar associado a problemas como déficit de atenção, dificuldades de aprendizagem e até mesmo obesidade infantil.

Para crianças que já apresentam dificuldades em se desapegar do celular, especialistas em desenvolvimento infantil oferecem dicas valiosas:

  • Estabelecer limites de tempo;
  • Criar rotinas sem telas, estimular atividades ao ar livre;
  • Oferecer alternativas de entretenimento.

A SBP também reforça a importância do diálogo aberto e da criação de um ambiente familiar equilibrado para prevenir o vício em celular e garantir um desenvolvimento saudável.

É fundamental que os pais estejam atentos ao tempo de exposição de seus filhos às telas e incentivem o uso consciente da tecnologia.

A Academia Americana de Pediatria (AAP) destaca que o acompanhamento dos pais é crucial para garantir que as crianças usem a tecnologia de forma segura e positiva.

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