Ícone do site Portal Norte

Políticas públicas sobre seca dos rios são fiscalizadas em Tefé, no Amazonas

Seca atinte região da Ilha do Tarará, em Tefé, no AM - Foto: Divulgação/Defesa Civil

Seca atinte região da Ilha do Tarará, em Tefé, no AM - Foto: Divulgação/Defesa Civil

As políticas públicas destinadas para amenizar os efeitos da seca dos rios em Tefé, no interior do Amazonas, são fiscalizadas pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM).

+ Envie esta notícia no seu WhatsApp

+ Envie esta notícia no seu Telegram

Um Procedimento Administrativo foi instaurado pela 1ª Promotoria de Justiça de Tefé com a finalidade de acompanhar a atuação do poder público e evitar o isolamento de comunidades.

A ação também pretende diminuir o risco de escassez ou ausência de itens de consumo no mercado local, conforme o MP.

Segundo relatório da Defesa Civil, até a última quarta (26) oito municípios permaneciam em situação de emergência e 17 em situação de atenção.

RELACIONADAS

+ Seca coloca 5 cidades do AM em estado de emergência; veja fotos

+ Seca: 26 cidades do AM estão em estado de alerta ou atenção

O Promotor de Justiça Thiago de Melo Roberto Freire explica que entre agosto e outubro, há a diminuição e, possivelmente, a escassez de chuvas.

Esse é o período em que a seca dos rios atinge o seu pico, impactando a locomoção de pessoas e também o preço de produtos.

“Em razão disso, o MP está acompanhando, por meio de procedimento administrativo, o que vem sendo realizado para mitigar tais efeitos. Nesse sentido, oficiamos à municipalidade para que informe, em cinco dias, as providências adotadas”, explicou.

Seca e escassez de água potável

No fim da 1ª quinzena de outubro, a vazante da calha do Médio Solimões, causa problemas ao município de Tefé, a 522 km de Manaus.

Mais de três mil pessoas estão sofrendo os impactos da seca do Rio Tefé e seus afluentes.

Por conta da seca, a gestão municipal decretou no dia 11 de outubro situação de emergência por 180 dias.

Sair da versão mobile