Três cavalos morreram após apresentarem sintomas de uma possível intoxicação no Haras Nilton Lins, localizado em Manaus.

A suspeita é que os animais tenham ingerido uma toxina, com características semelhantes às do botulismo, que os levou a um quadro clínico grave.

Outros cavalos do haras estão sendo avaliados por especialistas para identificar possíveis sinais de intoxicação.

Cavalos morrem em haras

Após detectar os primeiros sintomas, a equipe adotou medidas preventivas para proteger os demais animais e conter a situação.

A administração do haras onde os cavalos morreram em Manaus não descarta nenhuma hipótese e investiga a origem da possível toxina.

Por fim, o caso segue sendo monitorado por profissionais da área veterinária.

Entre os procedimentos adotados estão:

  • Isolamento da área afetada: A equipe isolou imediatamente a área identificada como possível fonte de contaminação para evitar qualquer propagação.
  • Atendimento veterinário especializado reforçado: Todos os animais estão sob monitoramento contínuo de uma equipe de médicos veterinários altamente qualificados, com suporte de farmacêuticos clínicos.
  • Desinfecção rigorosa: O local está passando por um processo minucioso de limpeza e desinfecção.
  • Troca de insumos alimentares: A equipe substituiu a ração fornecida aos animais como medida preventiva adicional.
  • Monitoramento constante: A vigilância foi reforçada com acompanhamento 24 horas para avaliar a saúde dos demais animais.

“Enfatizamos que lamentamos profundamente as perdas e estamos empenhados em assegurar que situações como esta não se repitam”, informou o Haras por meio de nota.

Além disso, a unidade destacou seu compromisso histórico e permanente com a saúde, segurança e bem-estar dos animais sob sua responsabilidade, bem como com a transparência para com os clientes.

“Estamos colaborando com as autoridades competentes. A Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (ADAF) já foi comunicada e está conduzindo uma investigação detalhada para identificar a origem exata da toxina, além de fortalecer nossos protocolos preventivos”, concluiu a nota.