Ícone do site Portal Norte

Senado pode votar projetos que reduzem preço de combustíveis na semana que vem

O Senado poderá votar na próxima semana duas propostas que visam reduzir o preço dos combustíveis no país. 

– Envie esta notícia no seu Whatsapp

– Envie esta notícia no seu Telegram

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 11/2020 e o Projeto de Lei (PL) 1.472/2021 estavam na pauta da semana passada, mas não foram votados.

O relatório do PLP chegou a ser lido e discutido, mas a votação acabou sendo adiada para depois do carnaval. 

Entenda as PL´s 

O PLP 11/2020 propõe a simplificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em todo o país, instituindo a chamada “monofasia”, ou seja, a cobrança do imposto em apenas uma fase da cadeia produtiva.

Já o PL 1.472/2021, que cria o Fundo de Estabilização, visa usar os recursos deste para evitar que os efeitos das constantes mudanças no preço do petróleo e demais variáveis que afetam o valor dos combustíveis sejam sentidos diretamente nos postos de gasolina.

O projeto estipula também que os preços dos combustíveis derivados de petróleo praticados no país tenham como referência as cotações médias do mercado internacional, os custos internos de produção e os custos de importação.

___________________________________

RELACIONADAS

Balsa com 40 mil litros de combustível é abandonada por piratas do rio em Itacoatiara- AM

Petrobras desmente Bolsonaro que anunciou novo reajuste de combustível em 20 dias

VÍDEO: veja como funciona o esquema de contrabando de combustível no município de Benjamin Constant-AM

_____________________________________

Sem adiamento 

Passado o feriado, o relator dos dois projetos, Jean Paul Prates (PT-RN), disse acreditar que a votação ocorra sem mais adiamentos. 

O senador informou que estará disponível para reuniões na segunda-feira, 7, e na terça à tarde, 8.

Prates destacou, no entanto, que não existem mais dúvidas, nem controvérsias quanto ao texto. Um dos sinais é que ninguém o procurou para apresentar emendas aos projetos após o adiamento da votação. 

Para Prates, o aumento dos preços do barril de petróleo em consequência da guerra na Ucrânia torna o debate ainda mais urgente. 

_____________________________________________

 

ACESSE TAMBÉM MAIS LIDAS

 

 

 

 
 

 
 

 
 

 
 

 
Sair da versão mobile