Os suspeitos conhecidos como Perninha e Frajola foram presos, nesta segunda-feira (24), em cumprimento de mandado de prisão preventiva pela morte de um jovem de 25 anos, em Manacapuru, no Amazonas.

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Jhonatas Moraes Dourado, o “Perninha”, e Guilherme Rodrigo Farias Figueiredo, conhecido como “Frajola”, são suspeitos de participação no homicídio de Rodrigo da Cunha Lopes, que tinha 25 anos.

O crime ocorreu no dia 14 de janeiro deste ano, na rua Alvarães, bairro Aparecida, no município, distante 68 quilômetros da capital.

Segundo o delegado Rafael Allemand, titular da delegacia de Manacapuru, há um terceiro envolvido na ação criminosa, além de Perninha e Frajola.

Francisco Ralison Monte Gomes é também participou do crime e foi preso em flagrante no mesmo dia do assassinato, em ação da Polícia Militar do Amazonas (PMAM).

O assassinato

O titular da DIP de Manacapuru relata que, na ocasião do crime, Rodrigo foi alvejado por dois disparos de arma de fogo, sendo um na perna e outro no estômago.

“Durante as investigações, chegamos a Jhonatas e Guilherme como autores da morte de Rodrigo. Eles já são conhecidos por terem envolvimento em outros homicídios ocorridos na cidade, incluindo o de Max Breno Lima de Araújo, que tinha 27 anos”, disse.

Conforme o titular, na manhã desta segunda, foram expedidos os mandados de prisão preventiva em desfavor dos indivíduos, ocasião em que as equipes deram cumprimento às ordens judiciais.

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Perninha e Frajola no caso Max Breno

O delegado lembra que Max Breno foi morto no dia 17 de fevereiro deste ano, na rua 7, bairro Liberdade, naquele município.

Na ocasião, Perninha e Frajola chegaram ao local do fato e efetuaram diversos disparos de arma de fogo contra a vítima.

As prisões de Jhonatas e Guilherme ocorreram nos dias 19 e 20 de abril deste ano, respectivamente.

“Perninha confessou a prática criminosa e disse que a motivação seria uma possível desavença entre a vítima e os autores. Em seu depoimento, ele também citou uma suposta ameaça de morte por parte de Max Breno contra ele, e esse teria sido o estopim para a execução da vítima”, disse.

Perninha e Frajola que já respondem pela morte de Max Breno, também responderão pelo homicídio de Rodrigo e ficarão à disposição do Poder Judiciário.