Conforme o último Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2023 na capital, Boa Vista mantém menor índice do ano para infestação do mosquito Aedes aegypti.

+ Envie esta notícia no seu Whatsapp

+ Envie esta notícia no seu Telegram

O resultado manteve o dado anterior, considerado o mais baixo do ano no município, com 1,3% de infestação pelo mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.

Os profissionais visitaram 8.300 imóveis em Boa Vista. Destes, 104 foram detectados focos positivos para larvas do gênero Aedes aegypti.

Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Ana Paula Merval, além do poder público, os moradores podem contribuir no combate ao mosquito.

“Neste período de estiagem, o mosquito se prolifera de forma mais rápida porque devido ao calor, a eclosão dos ovos tem mais velocidade e as chuvas esporádicas podem acumular água. Convidamos a população de Boa Vista a observar os quintais e manter a cidade protegida”, disse.

Agentes atuando em Boa Vista -Foto: PMBV
Agentes atuando em Boa Vista -Foto: PMBV

De todos os bairros de Boa Vista visitados, cinco foram classificados com alto risco para infestação do mosquito; 20, com médio risco e 33, com baixo risco (índice satisfatório).

Os principais criadouros encontrados nas residências do município, são: frascos, bebedouros de animais, caixa d’água e lixo doméstico.

Ação do município contra o Aedes aegypti

A Prefeitura de Boa Vista segue com ações de eliminação de criadouros do mosquito na cidade.

Equipes de vigilância fazem visitas domiciliares diárias, bloqueio vetorial para todos os casos notificados, controle em pontos estratégicos e monitoramento de Aedes aegypti em abrigos.

RELACIONADAS

+Influenza: vacinação é prorrogada até 2024 em Boa Vista-RR

+Ceia Natalina: Procon divulga pesquisa de preços dos produtos