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Caso Anazilda: trio vai responder por homicídio triplamente qualificado em TO

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Polícia Civil finaliza inquérito sobre a morte de mulher atacada com golpes de capacete em Araguaína - Foto: DICOM/SSP TO

A Polícia Civil de Araguaína concluiu o inquérito policial sobre a morte de Anazilda Santos Almeida, na quarta-feira (18), e indiciou o executor e as mandantes, que são mãe e filha.

A vítima morreu em hospital após ser agredida com capacete e ter a cabeça abalroada contra um poste, segundo investigações da polícia.

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As três pessoas envolvidas no crime foram indiciadas por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e emboscada.

O trio também responderá pelo crime de furto da bolsa e celular da vítima.  

Morte de Anazilda

O crime ocorreu no dia 5 de outubro deste ano. A vítima andava a pé a caminho trabalho quando foi abordada por um homem de moto dando voz de assalto.

Testemunhas disseram que Anazilda resistiu ao assalto e por isso foi agredida pelo suspeito com o capacete.

As investigações da polícia revelaram, no entanto, que ele se utilizou de outro método igualmente brutal: Anazilda teve a cabeça abalroada contra um poste repetidamente.

A vítima chegou a ficar em coma durante sete dias, mas não resistiu aos ferimentos na cabeça e faleceu no último dia 12.

O homem foi preso na primeira fase da Operação Siena, deflagrada no dia 10 desse mês.

Na segunda (17), as investigações apontaram que as mandantes do crime eram mãe e filha, de 49 e 19 anos.

O inquérito também apurou qual seria a motivação para o crime, entretanto, a Polícia Civil entendeu se tratar de algo de cunho íntimo da vítima e preferiu não expor em respeito à memória de Anazilda.

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