O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), expressou seu pesar, nesta terça-feira (13), no plenário da Casa.

O parlamentar lamentou a morte de 62 pessoas na queda do avião operado pela companhia aérea regional Voepass na sexta-feira (9), em Vinhedo (SP). Em nome do Congresso Nacional, ele expressou condolências às famílias e amigos de todas as vítimas.

“Nossos votos são para que vocês encontrem a força e o consolo necessários para suportar este momento de inigualáveis dor e sofrimento”.

Pacheco falou também da importância de garantir que o local do acidente fosse tratado “com o respeito e a dignidade que as vítimas e suas famílias merecem”, e reafirmou o compromisso do Senado com o fortalecimento das políticas nacionais de segurança no transporte e a implementação de medidas que possam prevenir futuros acidentes.

“Também estamos empenhados em acompanhar de perto as investigações sobre as causas desse trágico acidente, garantindo que todas as circunstâncias sejam devidamente esclarecidas e que eventuais responsabilidades sejam apuradas com rigor. É nosso dever, como representantes do povo, assegurar que todas as ações necessárias sejam tomadas para evitar que tragédias como essa voltem a ocorrer. O compromisso desta Casa é com a vida, com a segurança e com a justiça”, completou.

Delfim Netto

Outro registro de pesar do presidente do Senado foi referente à morte do economista Antônio Delfim Netto. 

Pacheco relembrou a biografia e destacou a trajetória relevante de Netto na administração pública brasileira:

  • Ministro da Fazenda, no período de 1967 a 1974; 
  • embaixador do Brasil na França, no período de 1975 a 1978; 
  • ministro da Agricultura, em 1979; 
  • e o de ministro da Secretaria de Planejamento, de 1979 a 1985. 

Além desses cargos, representando São Paulo, o economista também atuou como deputado federal constituinte, de 1987 a 1988, e deputado federal, entre 1988 e 2007.  

“Delfim Netto deixa um legado marcante na economia e política brasileiras e será sempre lembrado pelo seu comprometimento com o desenvolvimento do país”, disse.

O economista faleceu nesta segunda-feira (12), aos 96 anos de idade. Em homenagem à memória dele e das 62 vítimas do acidente aéreo, o Plenário do Senado fez um minuto de silêncio.

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* Com informações da Agência Senado